Compositor: Ginestà / Pau Serrasolsas / Pep Saula
Eu parei de afundar tão subitamente
Agora eu molho meus pulsos, a cabeça e o coração
Com os olhos vidrados no horizonte
Lentamente me entrego de alma, apesar do medo
Me fazendo de morto
Mas a vida segue do mesmo jeito
Mas eu juro que perdi o medo de me ferir
Se o mar é amor, eu sou o mar
Quero que as ondas e o sal sejam o farol
Viver, apenas vá viver e nada de pensar
E quando eu acho você, é porque deve ser
Se o mar é amor, eu sou o mar
Quero que as ondas e o sal sejam o farol
Viver, apenas vá viver e nada de pensar
E quando eu acho você, é porque deve ser
É porque deve ser
Eu quero gritar eu amo você, ir para bem longe daqui e perder a cabeça
Brincar de me afogar com o céu estrelado
Nunca vai ter um barco que me leve a um lugar melhor
Vou pular dele e jogar tudo fora
Que a vida sempre é um absurdo
Até você achar lugares onde, enfim, possa ser você mesmo novamente
Não me faço mais de morto, tenho que viver
Talvez à deriva, mas nunca de fato perdido
Se o mar é amor, eu sou o mar
Quero que as ondas e o sal sejam o farol
Viver, apenas vá viver e nada de pensar
E quando eu acho você, é porque deve ser
Se o mar é amor, eu sou o mar
Quero que as ondas e o sal sejam o farol
Viver, apenas vá viver e nada de pensar
E quando eu acho você, é porque deve ser
É porque deve ser
É porque deve ser
É porque deve ser